Secretário das Florestas admite incluir bombeiros na prevenção de incêndios
Secretary of Forests admits to include firefighters in fire prevention
02 September 2017
published by http://bulhufas.com
English version of the news. Note: the news has been translated by Google translator. Original version in the link provided.
Miguel Freitas defends that the firefighters do the same work of the forest sapers, as the cleaning of the forests.
“I feel it is evident that it is necessary to break some walls that still exist between what is the combat device and the work that develops in the prevention”, he emphasizes.
“If there is a combination – as the Secretary of State says very well – between prevention and combat, the conditions are fulfilled for a great deal of work to be done and there is a greater profitability of combatants in prevention together with forest technicians and municipalities, “continues the president of the National Association of Professional Firefighters.
“It is only when we can get those in the combat to do the prevention that we will be able to overcome the challenge that lies ahead,” he continues.
Extreme situations give rise to extreme measures: replanting the burning area in Portugal with eucalyptus is not a strategy, the Secretary of State for Forests defended, in the same interview with the “Público”. Miguel Freitas wants to create a kind of laboratory for reforestation in the arid areas, starting with the district of Leiria, which was heavily affected by the fire at Pedrógão Grande.
“What I say is that I do not dislike the idea that firefighters can also have intervention in prevention,” he replied.
“In the previous Community program, under the responsibility of the previous government, about half of the forest funds were transferred to other investments for other priorities.
“We have to make the right choices so that we do not get to the summer and see the country burn,” he said.
Secretário das Florestas admite incluir bombeiros na prevenção de incêndios
Portugal – Miguel Freitas defende que os bombeiros façam o mesmo trabalho dos sapadores florestais, como a limpeza das matas.
“Sinto que é evidente que é necessário quebrar alguns muros que existem ainda entre o que é o dispositivo de combate e o trabalho que desenvolve na prevenção”, destaca.
“Se houver aqui uma conjugação – como o senhor secretário de Estado diz e muito bem – entre a prevenção e o combate, estão reunidas as condições para que se produza um trabalho grande e haja toda uma maior rentabilização dos agentes do combate na prevenção, juntamente com os técnicos florestais e os municípios”, prossegue o presidente da Associação Nacional dos Bombeiros Profissionais.
“Só no momento em que conseguirmos que quem está no combate possa fazer prevenção é que conseguiremos vencer o desafio que temos pela frente”, continua.
Situações extremas dão azo a medidas extremas: replantar a área ardida em Portugal com eucalipto não é uma estratégia, defendeu o secretário de Estado para as Florestas, na mesma entrevista ao “Público”. Miguel Freitas quer criar uma espécie de laboratório da reforma florestal nas áreas ardidas, a começar pelo distrito de Leiria, que foi fortemente afetado pelo incêndio do Pedrógão Grande.
“O que digo é que não me repugna a ideia de que os bombeiros possam também ter intervenção em matéria de prevenção”, respondeu.
“No anterior programa comunitário, por responsabilidade do anterior governo, cerca de metade dos fundos das florestas foram transferidos para outros investimentos, para outras prioridades.
Este ministro assumiu desde a primeira hora que não retiraria um tostão das medidas florestais”, declara. “Temos de fazer escolhas certas para não chegarmos ao verão e ver o país a arder”, afirmou.
